As comemorações começaram no dia 18 e se estenderam até o dia 20.

A abertura se deu nas dependências do Museu Aracy Paraguassú, dia 18, quando recebeu autoridades e representantes dos povos indígenas, alunos de escolas públicas e particulares e universitários, que apreciaram: Danças tradicionais; Disputa do Casal Indígena e Exposição dos trabalhos indígenas.

A programação se estendeu por todo o dia.

Já no dia 19, Dia ofialmente dedicado a celebração dos povos indígenas, a programação se deu em território indígena, mas precisamente na Aldeia Praia do Índio, território Mundurukú, que recebeu um grande público para visitação e apreciação de exposição dos trabalhos artesanais indígenas, produzidos por membros da etnia Munduruku e Apiaká

Dia 20, aconteceu ainda na Praia do Índio várias disputa entre os indígenas MUNDURUKÚ E APIAKÁ, fechando a programação com chave de ouro: Arco e Flexa; Futebol; Corrida; Pinturas e apresentação de Artesanatos.

A II Feira da Cultura Indígena, foi dedicada ao indígena AMÂNCIO MUNDURUKU

Nascido no dia 03 de Julho de 1960, na antiga Audeia de Campos Savanas, chamada de Urubuda, abaixo da Aldeia Kaburuá, cabeceira da nascente Waodadi, no Rio Kapitutu, Alto Tapajós.

AMÂNCIO tinha 60 anos e vivia na Comunidade Praia do Mangue em Itaituba-Pará e teve um papel muito importante na construção da Associação Indígena Pahihi'p, que representa as Aldeias do Médio Tapajós, e na educação indígena na região.

AMÂNCIO MUNDURKU, perdeu sua vida para COVID-19.

A Diretora do Museu Aracy Paraguassú Regina Lucirene, agradeceu por mais um trabalho realizada com sucesso pelo Museu Aracy Paraguassú.

ASCOM/PMI