Após as lutas travadas ao longo dos anos para educação inclusiva se fazer realidade é necessário aprender agora a avaliar esse aluno incluso, e para isso é necessário aprendizado e técnica.

A psicóloga Nayra Calíope também participou do evento e abriu a palestra direcionando sua fala não somente para educação especial inclusiva, mas para o ser humano, destacando "Verdades nem sempre são felizes, e doem. Crescer doi, e é necessário muito carinho e zelo para dizer verdades". O aluno da educação especial inclusiva precisa ter a chance de crescer, precisa de apoio, porém não poder e nem deve ser tolido devido à sua condição especial.

"O professor ensina mais com suas emoções do que sua técnica", finaliza Nayra.

Gleiciane Pena, vice diretora, falou da satisfação de poder receber na escola profissionais tão gabaritados e com um assunto tão importante. "Foi muito enriquecedor" destacou Gleiciane.

Hoje o município de Itaituba conta com quase 600 alunos com necessidades especiais matriculados na rede regular de ensino, e cerca de 140 profissionais trabalhando diretamente e de forma exclusiva com esses alunos.

ASCOM/SEMED/PMI